Sexo frágil? Padrões de internação e mortalidade segundo gênero no Município do Rio de Janeiro. 2000 a 2012
PDF

Palavras-chave

saúde

Categorias

Como Citar

Carneiro, A., Iozzi, R., Nicolai, C., Espias, S. F., & Santos, L. (2015). Sexo frágil? Padrões de internação e mortalidade segundo gênero no Município do Rio de Janeiro. 2000 a 2012. Coleção Estudos Cariocas, 10(1). https://doi.org/10.71256/19847203.10.1.56.2016

Resumo

As análises da situação de saúde incorporam necessariamente a observação das diferenças e semelhanças entre os sexos. Interessam tanto os aspectos biológicos, quanto psíquicos, sociais e culturais que incidem de modo próprio em mulheres e nos homens.

https://doi.org/10.71256/19847203.10.1.56.2016
PDF

Referências

AQUINO, Estela Maria Leão de et al . Mortalidade feminina no Brasil: sexo frágil ou sexo forte?. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.7, n.2, Junho 1991. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1991000200004&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 06/02/2014 2014.

BERQUÓ, Elza. Aleitamento materno diferencial para meninos e meninas. Cadernos de Pesquisa, v. 56, p. 27-38, 1986.

CARRARA, Sérgio; RUSSO, Jane A. e FARO, Livi. A política de atenção à saúde do homem no Brasil: os paradoxos da medicalização do corpo masculino. Physis. 2009, vol.19, n.3, pp. 659-678. ISSN 0103-7331.

COSTA, Rosely Gomes. Saúde e masculinidade: reflexões de uma perspectiva de gênero. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 20, n. 1, p. 79-92, 2013. Disponível em <http://www.rebep.org.br/index.php/revista/article/view/305>. Acessado em 26/02/2014.

FIGUEIREDO, Wagner. Assistência à saúde dos homens: um desafio para os serviços de atenção primária. Ciência e Saúde Coletiva, v. 10, n. 1, p. 105-9, 2005. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v10n1/a11v10n1.pdf. Acessado em 26/02/2014.

FRANCIS C. Madigan, S.J. Are Sex Mortality Differentials Biologically Caused ? The Milbank Memorial Fund Quarterly Vol.35, No.2, Abril 1957, pp. 202-223 Disponível em: <http://www.jstor.org/discover/10.2307/3348366?uid=3737664&uid=2134&uid=2478613747&uid=2&uid=70&uid=3&uid=2478613737&uid=60&sid=21103397706357>. Acesso em 06/02/2014.

HEILBORN, Maria Luiza. De que gênero estamos falando? Sexualidade, Gênero e Sociedade. Ano 1, n° 2 CEPESC/IMS/UERJ, 1994.

LAURENTI, Ruy; MELLO JORGE, Maria H.P.; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson. Perfil epidemiológico da morbimortalidade masculina. Ciência e Saúde Coletiva, v. 10, n. 1, p. 35-46, 2005.

PINHEIRO, Rejane Sobrino; VIACAVA, Francisco; TRAVASSOS, Cláudia e BRITO, Alexandre dos Santos. Gênero, morbidade, acesso e utilização de serviços de saúde no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva. 2002, vol.7, n.4, pp. 687-707. ISSN 1413-8123. Disponível em <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232002000400007>

ROSA, Maria João Valente. Notas sobre a população — Desequilíbrios entre sexos. Análise Social. Vol. 34, No. 151/152 (Inverno 2000), pp. 703-709. Instituto Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/41011380>

SCHRAIBER, Lília Blima; GOMES, Romeu; COUTO, Márcia Thereza. Homens e saúde na pauta da Saúde Coletiva. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro , v.10, n.1, Mar. 2005. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232005000100002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 26/02/2014.

VALLIN, JACQUES. Mortalidade, sexo e gênero. Gênero nos estudos de população. Antonella Pinnelli (org.), Campinas: ABEP, 2004. Demographicas, vol.2. Disponível em: <http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/outraspub/demographicas2/demographicas2artigo1_15a54.pdf> Acessado em 17/02/2014.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.