El mercado laboral y la complejidad productiva en la industria manufacturera de la Ciudad de Río de Janeiro en perspectiva comparada
PDF (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF
EPUB (Português (Brasil))
EPUB (English)
EPUB
HTML (Português (Brasil))
HTML (English)
HTML

Palabras clave

Río de Janeiro
industria manufacturera
desarrollo
análisis comparativo
indicadores sociales

Categorías

Cómo citar

Moreira Maggi, D., & Nogueira Aucar, L. (2025). El mercado laboral y la complejidad productiva en la industria manufacturera de la Ciudad de Río de Janeiro en perspectiva comparada. Coleção Estudos Cariocas (Colección Estudios Cariocas), 13(2), 162. https://doi.org/10.71256/19847203.13.2.162.2025

Resumen

Este artículo examina las transformaciones cualitativas en la industria manufacturera de la ciudad de Río de Janeiro. Para ello, se construye un Índice de Complejidad Productiva (ICP), basado en el volumen de vínculos de empleo formal. El análisis abarca los distintos subsectores de la industria manufacturera y establece comparaciones con el municipio de São Paulo, el estado de Río de Janeiro y Brasil en su conjunto. Los resultados señalan una simplificación más pronunciada de la actividad industrial en el municipio de Río de Janeiro, lo que sugiere un proceso de pérdida de centralidad de la economía carioca tanto a nivel nacional como en relación con el resto del estado de Río de Janeiro.

https://doi.org/10.71256/19847203.13.2.162.2025
PDF (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF
EPUB (Português (Brasil))
EPUB (English)
EPUB
HTML (Português (Brasil))
HTML (English)
HTML

Citas

ACCA, R. S. Tipologias de intensidade tecnológica: revisão metodológica e aplicação para a análise da estrutura produtiva do estado de São Paulo. SEADE Metodologia, São Paulo, 2021.

ARBIX, Glauco Antônio Truzzi. Guerra fiscal e competição intermunicipal por novos investimentos no setor automotivo brasileiro. Dados: Revista de Ciências Sociais, v. 43, n. 1, p. 5-43, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0011-52582000000100001.

BARRIENTOS, S., GEREFFI, G., ROSSI, A. Economic and social upgrading in global production networks: A new paradigm for a changing world. International Labour Review, p. 319-340, 2011. https://doi.org/10.1111/j.1564-913X.2011.00119.x

CNI (Confederação Nacional da Indústria). Nota Econômica 19 - Indústria fica menos concentrada. CNI. 2021

CONCLA. CNAE-Subclasses 2.3: estrutura. 2023 Recuperado em 16 de junho de 2023 (https://concla.ibge.gov.br/busca-online-cnae.html?view=estrutura).

FIGUEIREDO FILHO, Dalson Britto, PARANHOS, Ranulfo, ROCHA, Enivaldo Carvalho, MAIA, Romero G.. Análise de Componentes Principais para Construção de Indicadores Sociais. Revista Brasileira de Biometria, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 61-78, jan.-mar. 2013.

FONSECA, Pedro Cezar Dutra, AREND, Marcelo, GUERRERO, Glaison Augusto. Política econômica, instituições e classes sociais: os governos do Partido dos Trabalhadores no Brasil. Economia e sociedade: São Paulo. v. 29, n. 3, p. 779–809. 2020. doi: 10.1590/1982-3533.2020v29n3art05.

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Classificação Nacional de Atividades Econômicas. 2006. Disponível em: <https://concla.ibge.gov.br/classificacoes/por-tema/atividades-economicas/classificacao-nacional-de-atividades-economicas>. Acesso em: 23 jun. 2025.

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Relação Anual de Informações Sociais – RAIS. Disponível em: <https://ces.ibge.gov.br/base-de-dados/metadados/mte/relacao-anual-de-informacoes-sociais-rais>. Acesso em: 23 jun. 2025.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política ; livro primeiro - o processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo Editorial. 2013.

Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Relação Anual de Informações Sociais, ano-base 2022. 2024. Disponível em: <https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/assuntos/estatisticas-trabalho/rais/rais-2022/nota-tecnica-rais-2022.pdf>. Acesso em: 14 jul. 2025.

OCDE. 2016. OECD Taxonomy of Economic Activities Based on R&D Intensity. Vol. 2016/04. OECD Science, Technology and Industry Working Papers. 2016. doi: 10.1787/5jlv73sqqp8r-en.

OREIRO, José Luis, FEIJÓ, Carmem A.. Desindustrialização: conceituação, causas, efeitos e o caso brasileiro. Revista de Economia Política, v. 30, n. 2, p. 219–32. 2010. doi: 10.1590/S0101-31572010000200003.

OREIRO, J. L.; MARCONI, N. Teses equivocadas no debate sobre desindustrialização e perda de competitividade da indústria brasileira. Revista NECAT, Campinas, v. 3, n. 5, p. 24, 2014.

PIQUET, Rosélia. Norte fluminense: uma região petrodependente. Rio de Janeiro: Editora Telha, 2021.

RAMALHO, José Ricardo. Indústria e desenvolvimento: efeitos da reinvenção de um território produtivo no Rio de Janeiro. Revista Pós Ciências Sociais, v. 12, n. 24, p. 117–142, 17 Jul 2015 Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rpcsoc/article/view/3643.

ROSSI, Arianna. Does Economic Upgrading Lead to Social Upgrading in Global Production Networks? Evidence from Morocco. World Development, v. 46, p. 223–33. 2013. doi: 10.1016/j.worlddev.2013.02.002.

SAMPAIO, D., ETULAIN, C. Desindustrialização em São Paulo até o início do século XXI. H-industri@, v.28, p. 123-144. 2021.

SANTOS, R. S. P.. DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MUDANÇA SOCIAL: a Vale e a mineração na Amazônia Oriental. Caderno CRH, [S. l.], v. 29, n. 77, p. 295–312, 2017. DOI: 10.9771/ccrh.v29i77.20004.

SOBRAL, Bruno Leonardo Barth. Desindustrialização e questão metropolitana: o caso da ‘arrebentação urbana’ na periferia da região metropolitana do Rio de Janeiro. Geosul, v. 31, n. 62, p. 193–220. 2016. doi: 10.5007/2177-5230.2016v31n62p193.

SOBRAL, Bruno Leonardo Barth. A falácia da ‘inflexão econômica positiva’: algumas características da desindustrialização fluminense e do ‘vazio produtivo’ em sua periferia metropolitana. Cadernos do Desenvolvimento Fluminense, n. 10, 2017. doi: 10.12957/cdf.2016.30678.

TREGENNA, Fiona. Characterising Deindustrialisation: An Analysis of Changes in Manufacturing Employment and Output Internationally. Cambridge Journal of Economics, v. 33, n. 3, maio 2009, p. 433–466. doi:10.1093/cje/ben032.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2025 Diego Maggi, Leonardo Aucar