Sistema de monitoramento de fatores de risco e proteção à saúde de adolescentes da Rede Pública Municipal de Ensino da cidade do Rio de Janeiro
Coleção Estudos Cariocas
PDF

Palavras-chave

adolescente
doença

Categorias

Como Citar

Carneiro, A., Monteiro, C. A., Silva, C. dos S., Engstrom, E. M., de Castro, I. R. R., Cardoso, L. O., … Branco, V. M. C. (2007). Sistema de monitoramento de fatores de risco e proteção à saúde de adolescentes da Rede Pública Municipal de Ensino da cidade do Rio de Janeiro . Coleção Estudos Cariocas, 7(1). https://doi.org/10.71256/19847203.7.1.111.2007

Resumo

As Doenças e Agravos Não Transmissíveis (Dant) ocupam lugar de destaque entre as principais causas de morte no Brasil. Alguns hábitos relacionados ao modo como as pessoas vivem, como o tabagismo, o baixo consumo de frutas, legumes e verduras (FLV) e o sedentarismo aumentam substancialmente o risco para a ocorrência das Dant. A adolescência, período de consolidação de hábitos e valores que tendem a permanecer na fase adulta, deve ser foco prioritário para ações de promoção da saúde e prevenção dos fatores de riscos relacionados às Dant.

https://doi.org/10.71256/19847203.7.1.111.2007
PDF

Referências

1. WHO. 2002. The World Health Report 2002: reducing risks, promoting healthy lives. World Health Organization. Geneva.

2. WHO/FAO Expert Consultation. 2003. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. WHO Technical Report Series No 916. World Health Organization. Geneva.

3. WHO, UNICEF, FOCUS. Measurement of adolescent development: environmental, contextual and protective factors. WHO Report of a technical consultation. USA, 1999.

4. WHO, 2004. Young people’s health in context. Health Behaviour in School-aged Children (HBSC) study: international report from the 2001/2002 survey. Health Policy for Children and Adolescents, No. 4.

5. Kann L, Kinchen SA, Williams BI, Ross JG, Lowry R, Grunbaum JA, Kolbe LJ. 1999. Youth risk behavior surveillance - United States. MMWR, 49 (SS-5): 1-32.

6. Silva, C. S e Mendes, S. R. 2002. Solta a Voz: saúde e risco em escolares. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Saúde, Rio de Janeiro/RJ.

7. UNICEF, 2001. The State of Health Behaviour and Lifestyle of Pacific Youth. Vanuatu Report. UNICEF Pacific. Suva, Fiji.

8. Lohman, T.G.; Roche, A. F. & Martorell, R., 1988. Anthropometric Standardization Reference Manual. Champaign, Illinois: Human Kinetics Books.

9. WHO (WORLD HEALTH ORGANIZATION), 1995. Physical Status: the Use and Interpretation of Anthropometry. WHO Technical Report Series, no 854. Genève: WHO.

10. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). 2004. Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN: Orientações Básicas para a coleta, o processamento, a análise de dados e a informação em Serviços de Saúde. MS Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: Ministério da Saúde, 120p.

11. Dean A, Dean J, Burton A, Dicker R. 1990. Epi-info, version 6.04: word processing, data base and statistics program for epidemiology on microcomputers. Atlanta, Georgia, USA: Centers for Disease Control.

12. StataCorp. 2005. Stata Statistical Software, Release 9. College Station, Texas, USA: Stata Corporation.

13. SPSS® 13.0, 2004. SPSS Inc. USA. http://www.spss.com

14. Biddle S, Cavill N, Sallis J. 1998. Young and active? Young people and health-enhancing physical activity evidence and implications. London: Health Education Authority.

15. Silva RCR, Malina RM. 2000. Nível de atividade física de adolescentes de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública; 16(4): 1091-1097.

16. INCA. 2004. Vigiescola. Vigilância do Tabagismo em escolares. Dados e fatos de 12 capitais brasileiras. Vol 1. Instituto Nacional do Câncer. http://www.inca.gov.br/vigescola/docs/vigescola_completo.pdf (acesso em 01/07/2007)

17. Trois, CC. et al. 1994. Prevalência de CAGE positivo entre estudantes de segundo grau de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública 1997; 13(3):489-495.

18. Guimarães JL, Godinho PH, Cruz R, Kappann JI, Tosta Junior LA. 2004. Consumo de drogas psicoativas por adolescentes escolares de Assis, SP. Rev. Saúde Pública; 38(1).

19. Carlini-Cotrim B, Gazal-Carvalho C, Gouveia N. 2000. Comportamentos de saúde entre jovens estudantes das redes pública e privada da área metropolitana do Estado de São Paulo. Rev. Saúde Pública; 34(6).

20. Wang Y, Monteiro CA, Popkin BM. 2002. Trends of obesity and underweight in older children and adolescents in the United States, Brazil, China and Russia. American Journal of Clinical Nutrition 2002; 74:971-977.

21. IBGE. 2006. Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) - Antropometria e análise do estado nutricional de crianças e adolescentes no Brasil. Ministério do Planejamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

22. Anjos, LA, Castro, IRR, Engstrom, EM e Azevedo, AMF. 1999. Crescimento e estado nutricional em amostra probabilística de escolares no Município do Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública v.19 supl.1 Rio de Janeiro 2003.

23. Cardoso, LO, Castro IRR, Engstrom EM, Monteiro CA. 2006. Trends in overweight (OW) and obesity (OB) in students in Rio de Janeiro City (RJC), Brazil: 1999-2003. In: 10th International Congress on Obesity, 2006, Sidney. Obesity Reviews. v. 7. p. 280.

24. Ministério da Saúde. 2006. Política Nacional de Promoção da Saúde. Portaria nº. 687, de 30 de março de 2006. Brasília, Brasil.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.