Resumo
O objetivo deste artigo é discutir o conceito de desenvolvimento econômico, destacando que na sua essência está o avanço das forças produtivas; essência esta que foi distorcida pela ascensão do pensamento neoliberal. Além disso, busca-se demonstrar a centralidade da industrialização para o desenvolvimento e o papel fundamental do Estado como planejador e indutor da industrialização.
Referências
BASTOS, Carlos Pinkusfeld; BRITTO. “Introdução”. In: AGARWALA, A.N.; SINGH, S.P. A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto: Centro Celso Furtado, 2010.
CHANG, Ha-Joon. “Hamlet without the Prince of Denmark: How development has disappeared from today’s ‘development’ discourse”. KHAN S.; CHRISTIANSEN, J (eds.). Towards New Developmentalism: Market as Means rather than Master. Routledge, 2010.
MARX, Karl. A Crítica ao Programa de Gotha. São Paulo: Boitempo, 2011.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O manifesto do partido comunista. Editora Boitempo: São Paulo.
MEDEIROS, Carlos Aguiar; SERRANO, Franklin. “Inserção externa, exportações e crescimento no Brasil”. In: FIORI, José Luís (org). Polarização mundial e crescimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
PINTO, Eduardo Costa; CINTRA, Marcos Antonio Macedo. In: BRANDÃO, Carlos Antônio. Teorias e políticas do desenvolvimento latino-americano. Rio de Janeiro: Contraponto.
PREBISCH, Raúl. “Problemas teóricos e práticos do crescimento econômico”. In: GURRIERI, Adolfo. (org). O manifesto latino-americano e outros ensaios. Rio de Janeiro: Contraponto: Centro Celso Furtado, 2011.
PREBISCH, Raúl. “A ordem de coisas na economia internacional”. In: GURRIERI, Adolfo. (org). O manifesto latino-americano e outros ensaios. Rio de Janeiro: Contraponto: Centro Celso Furtado, 2011.

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2025 Marcelo Pereira Fernandes

